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Marina Araújo

Coordenadora comercial – Scheffer

Mesmo sendo filha de produtores rurais e crescido no município de Primavera do Leste, polo agrícola de Mato Grosso, aos 18 anos Marina Araújo não se via trabalhando no agro. Mas de forma inesperada, o algodão entrou na vida dela e nunca mais saiu.

“Tudo começou ao acaso, quando uma amiga que estava prestes a dar à luz me indicou para substituí-la durante sua licença maternidade no escritório de uma fazenda, em Primavera do Leste. Desde então, o algodão não saiu mais da minha vida.

Comecei como auxiliar financeira e durante quase 10 anos, fiz de tudo um pouco, até me tornar responsável por todos os processos internos e certificações das algodoeiras. Foi ali, trabalhando com algodão, que me ofereceram a oportunidade de fazer faculdade em Ciências Contábeis e pós-graduação em agronegócio.

Em 2011, decidi que era hora de conhecer outras culturas e possibilidades de atuação profissional. Fiz um intercâmbio e ao retornar para o Brasil fui para São Paulo, chegando lá, trabalhei justamente com o algodão.  Foi assim que conheci outros setores da cadeia produtiva do algodão. Trabalhei em uma empresa comercial exportadora e corretora, onde aprendi toda parte de exportação. 

Depois de alguns anos vim para Cuiabá, e em 2019 entrei na Scheffer como coordenadora Comercial, onde 100% das operações de venda comerciais do algodão passam por mim. A responsabilidade é grande, e a o longo da minha carreira, eu sempre procurei fazer o melhor. 

Hoje digo, sem dúvidas, que o algodão é apaixonante, fascinante. É uma cultura que abre portas, nos dá oportunidades e nos ensina muito, inclusive a sermos mais resilientes, porque nenhuma safra é igual a outra. Quando a formiguinha do algodão nos pega, não deixamos essa cultura jamais. Não me vejo mais em outra área. Tudo que conquistei, tudo que tenho, foi o algodão que me trouxe”.

Clique aqui e conheça a história de Roselena Pereira, que também teve sua vida impactada pelo algodão.